O Consultor de Cortes

Diz a lenda que, anos atrás, após assistir a uma demonstração do Corte Certo, o proprietário de uma empresa no ABC paulista, disse: “Agora vamos fazer a prova dos nove” – e fez uma ligação telefônica interna.

A figura que entrou na sala era, vamos dizer que era... inesperada! Chinelos do tipo havaianas bem gastos, um esparadrapo sujo enrolando o dedão do pé, calças que deveriam ser mais compridas, dentes em falta, barba por fazer, mas muita confiança no olhar. 

  • Zé, este aqui é o consultor da Corte Certo... será que corta certo mesmo? Agora você vai me dizer. 

E riu, divertido, achando que tinha feito a maior piada do mundo. Continuou:

  • O rapaz aqui tem um programa de computador que faz planos de corte.

Dirigindo-se ao nosso vendedor:

  • Corte Certo, este aqui é o nosso Nove. O que vai fazer a prova, entendeu? 

E riu alto.

  •  Agora, falando sério, Zé, olha aqui este pedido de cortes. Quantas chapas você acha que vamos precisar. 

O Zé olhou a lista de peças e, em poucos segundos, disse sem pestanejar: 

  • 436.

- E quanto tinha dado aí no Corte Certo?

  • 436!

Impressionante. O cara todo molambento era um gênio em planos de cortes.

O dono da empresa se adiantou, ao ver a cara de espanto do vendedor do Corte Certo:

  • Eu sei, eu sei. Você está pensando agora: “Tudo bem, ele acerta o número de chapas, mas como é que o operador da máquina vai saber como cortar cada uma delas”? Mostra aí para ele, Zé.

Com um lápis e papel sulfite ele começou a desenhar um plano de corte atrás do outro, com muita rapidez, sem parar para pensar. Ele numerava cada folha ao alto, à esquerda e ainda fazia uma seta, para indicar por qual lado a chapa deveria entrar na máquina.

O dono da empresa estava gostando da brincadeira e, com o Corte Certo instalado em seu próprio computador (era assim que o programa era apresentado naquele tempo), abriu os exemplos já existentes e começou a testar um a um com o seu “Nove”. 

  • Quantas para este?
  • 99
  • Exato! 99 chapas, olha aí.

E para este?

  • 1232
  • 1232!!

E este?

  • 1510
  • Hã??
  • Não, não, espera! São 930 chapas.

O Zé, o Nove, ficou branco. Mas a sinceridade falou mais alto:

  • Mas não adianta corrigir. Numa situação real a gente teria comprado 580 chapas a mais, que ficariam aí ocupando espaço no depósito.

O vendedor do Corte Certo já tinha o quadro na cabeça: o Zé era um grande orgulho e trunfo para a empresa. Ele tornava a empresa mais competitiva.

Por outro lado, esse era o talento do Zé. Ele era bom fazendo planos de corte.

E o Corte Certo chega melando o jogo. Ameaçando tirar o emprego do Zé, que, além de tudo era do tipo supersincero:

  • E não é só isso. No Corte Certo os planos de corte ficam todos guardados para consulta, dá para editar, se a gente quiser cortar mais alguma peça junta, tem todos os cortes numerados pela sequência, gera etiquetas... e não fica doente, não tira férias.

Ele já ia saindo quando o vendedor teve uma iluminação:

  • Mas ainda assim o Corte Certo não trabalha sozinho. Ele precisa de alguém para ser operado. Ele pode ser muito fácil, muito intuitivo, mas se houver um especialista ele vai trabalhar muito melhor.

Os dois abriram os olhos... e ouvidos. O vendedor continuou:

Em vez de ficar rabiscando sulfites, um consultor de cortes pode ir mais adiante, já pensando no processo de corte como um todo. Ele permite a ferramenta de edição manual, justamente porque especialistas podem melhorar ainda mais os planos de corte, por melhor que eles sejam, porque os softwares trabalham apenas com as informações que o operador passa a eles. Mas analisando cada plano, outras ideias poderão surgir.

Bom, o fato é que, para não alongar muito a história, a empresa comprou o programa e nunca se arrependeu.

O que aconteceu com o Zé, não sabemos.

Mas pelo menos uma vez ele indicou o programa a um outro cliente.

***

Agora, o mais incrível de tudo é que a história é verdadeira.

Ok, os detalhes estão exagerados. Para começar, será muita coincidência que dois grandes pedidos de corte gerem sempre o mesmo número de chapas. E o nome do gênio dos planos de cortes nem era Zé.

Mas vale para lembrar como o plano de corte em si é apenas o primeiro passo da verdadeira revolução positiva que o Corte Certo pode provocar na cultura corporativa.

Converse agora com nossa equipe comercial para saber o que o Corte Certo pode fazer por seu negócio.

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