Chegada de Marcelo Butenas à Corte Certo inaugura fase de reestruturação da empresa, com foco na evolução da tecnologia.
Desde esta segunda-feira, 10 de outubro, a Corte Certo conta com uma nova diretoria, a de Tecnologia. Para o cargo foi designado Marcelo Butenas, engenheiro eletrônico que chega trazendo mais de 25 anos de experiência na Siemens, além de acumular o cargo de conselheiro da Sociedade Esportiva Palmeiras.
A nova diretoria terá a missão ambiciosa de, no médio e longo prazo, aproximar dentro do know-how da empresa as diferentes formas tecnológicas das quais o software depende, seja para a sua sobrevivência, seja para o seu próprio desenvolvimento. Em outras palavras: embora mantendo o seu foco principal no desenvolvimento de softwares, a Corte Certo paulatinamente abarcará também mais conhecimento sobre hardware, máquinas de corte, CNC, telefonia, internet, eletricidade, etc.
“Num mundo globalizado e imerso em formas tecnológicas cada vez mais interdependentes e num processo de transformação de velocidade alucinante, essa é uma decisão mais que necessária para quem quer continuar à frente na produção de inovações”, avalia Butenas. “Decisões como a de investir com toda a força no embarque em nuvens, por exemplo, dependem de informações minimamente confiáveis do progresso em que se encontra a distribuição da banda larga na América Latina, exemplifica o novo diretor. “Da mesma forma” – complementa – “é preciso acompanhar de perto o desenvolvimento das seccionadoras do futuro, para que o Corte Certo já esteja à altura das expectativas no momento adequado”. Em suas palavras, o que se propõe no médio e longo prazo, é a capacidade de oferecer ao Marketing da empresa uma leitura do ambiente tecnológico externo em formação que dê amparo a inovações da Corte Certo com baixo risco de rejeição.
Isso tudo, evidentemente, será desenvolvido em uma segunda etapa. Os primeiros passos incluem a avaliação de práticas atuais e adoção de novas ideias, avaliação do desempenho dos profissionais com funções técnicas, etc.
“Antes de pensar no futuro, precisamos nos assentar na base do passado e do presente”, conclui ele.